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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Medo




Medo é o que sinto
Quando penso em viver
Todos os meus dias
sem ter você!

Medo é o que me aperta o peito
Quando não escuto a tua voz
A me chamar junto a você!

Medo é quando não te sinto consistente,
E sinto dúvidas,
Se tu realmente és meu.

Medo é pensar no futuro
E nele
Não visualizar nós dois.

Medo é o que me aperta por dentro
Quando sinto um vazio,
Que só é preenchido
Com os “te amo” teus!

Medo é o que insiste
Em amedrontar meu ser
Quando a espera de te encontrar
Faz-se incerta

Quando se pensa que tem tudo
Mas falta o encontro

Medo é o desencontro
Dos dois que são um!

Medo...
É o que sinto,
Quando sem ti,
Sinto-me
Apenas eu!



Ana Cristina, 28/01/2011

4 comentários:

  1. Belo poema, A.C.! Baseado em fatos (ou sentimentos) reais??? Se for, que esse sortudo saiba ser o destinatário de tão inspirado poema!

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  2. Obrigada caro amigo poeta... Esse poema é baseado sim em fatos e sentimentos reais e que tenho vivido em amor... O "sortudo" como disse, tem sabido me amar na medida certa todos os dias, me sinto agraciada!É uma honra receber um comentário teu a cerca de um poema meu, afinal te admiro muito, sabes disso! Obrigada!

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  3. WoW, Aninha
    Quero mais uma vez exarar que admiro a sua forma bem harpista(com coracao) de pensar, de fazer em verso o que o coracao sente
    Meus parabens por tao lindo poema, que Deus faca de voce uma grande poetisa e que voce seja reconhecida entre muitos.
    Te love guria

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  4. Oww Ray.....
    Fico sem palavras diante de seu comentário, ambém importante pra mim, afinal és também poeta... Escrevo com o coração mesmo, você disse tudo!!
    Obrigada! Beijoss

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