Sou uma lágrima perdida num oceano de emoções.
Eu sinto, "re-ssinto".
Sou a sombra do que um dia existiu.
Existo!
Sou gota de orvalho que escorre e evapora,
decolo no ar.
Sou grão de areia num infinito sem fim.
Te quero pra mim.
Sou as sobras do tempo esquecidas por si só.
Reinvento o que resta!
Sou pó
e vento,
argumento te amar.
Sou água e ar.
Penso até delirar!
Sou inverno e verão,
um porão de recordação.
Sou o pão que te alimenta
na vaidade de se achar.
Uma tormenta que tenta invadir o seu coração.
Imensidão de nunca poder te dizer não!
Sou folha a bailar no vento
movimento,
argumento perfeito do teu ressoar.
Sou estrela,
sou lua,
tua e nua.
Vagueio
e receio
se esse teu me amar
me ama por tudo que penso sonhar!
Ana Cristina, 18/05/2012
Eu sinto, "re-ssinto".
Sou a sombra do que um dia existiu.
Existo!
Sou gota de orvalho que escorre e evapora,
decolo no ar.
Sou grão de areia num infinito sem fim.
Te quero pra mim.
Sou as sobras do tempo esquecidas por si só.
Reinvento o que resta!
Sou pó
e vento,
argumento te amar.
Sou água e ar.
Penso até delirar!
Sou inverno e verão,
um porão de recordação.
Sou o pão que te alimenta
na vaidade de se achar.
Uma tormenta que tenta invadir o seu coração.
Imensidão de nunca poder te dizer não!
Sou folha a bailar no vento
movimento,
argumento perfeito do teu ressoar.
Sou estrela,
sou lua,
tua e nua.
Vagueio
e receio
se esse teu me amar
me ama por tudo que penso sonhar!
Ana Cristina, 18/05/2012